Deixa meu povo ir.

18-08-2011 23:32


Deus tem uma terra prometida para nossas vidas, onde mana leite e mel (Êxodo 3.8, 17; 13.5; Levítico 20.24; Números 13.27, 14.8; Deuteronômio 6.3; 11.9; 26.15; 27.3; Josué 5.6; Jeremias 32.22; Ezequiel 20.6). Estamos falando de vivermos em um ambiente com nossas famílias e amigos onde flui seu amor, relacionamentos edificantes, conversas sinceras, provisão e sustento para nossas necessidades, alegria e justiça, saúde física e emocional. Esse é o desejo de nosso Pai celestial!

Acontece que, como o povo de Israel, para alcançarmos essa terra prometida, precisamos nos livrar do Egito com todas as nossas forças. O Egito é uma figura que representa os poderes e estruturas deste mundo que querem nos manter reféns e à serviço de seus interesses. Precisamos declarar: pra fora do Egito! Mas também determinar: pra fora, Egito! Isso mesmo: duplo desafio. Ao mesmo tempo que precisamos ir pra fora do Egito, é necessário também tirar o Egito de dentro de nós. Na história do povo, percebemos esses dois movimentos. De um lado, para sair do Egito, enfrentaram a resistência de Faraó, sua obstinação em não deixar o povo ir, seus impedimentos para manter a opressão e exploração. A situação e o coração do rei sempre estiveram debaixo da poderosa e soberana mão de Deus, mas Faraó é uma figura que representa o próprio Satanás com seus ardis estratagemas para manter nossas vidas acorrentadas e aprisionadas. Por outro lado, mesmo depois que o povo saiu, ficou evidente que ainda havia muito do Egito dentro de seus corações. Constantemente expressavam o desejo de voltar para a terra da escravidão. Nossa alma é o segundo grande desafio, onde residem nossos anseios e expectativas, nossa vontade própria e desejos. Há uma luta exterior, mas também há uma luta interior.

Identificaremos cinco resistências do Egito sobre nós e três marcas do Egito dentro de nós, cinco grandes lutas externas e três grandes lutas internas para travar.
A primeira luta externa é contra o ATIVISMO. A resposta de Faraó ao pedido de Moisés foi: — “Daqui em diante vocês não vão mais dar palha ao povo, para fazer tijolos. Que eles mesmos ajuntem a palha. Mas vocês exijam que eles façam a mesma quantidade de tijolos, nem um tijolo a menos” (Êxodo 5.7,8a – NTLH).

O fornecimento da palha permitia ao trabalhador escravo melhor produtividade. Ao acrescentar essa pesada tarefa, Faraó ocupou todo o tempo do povo, sobrecarregando-o. O significado da figura de ajuntar a palha diz respeito a todo o tipo de atividade que o sistema que estamos inseridos acrescenta à nossa agenda, roubando-nos as coisas mais importantes da vida. Essa é a matemática que o inferno quer aplicar sobre nossas vidas: divide nosso tempo de relacionamento com Deus, nossa família e amigos; diminui nossa qualidade de vida por não conseguirmos descansar e dedicar o devido cuidado com nossa saúde e lazer; soma preocupações com coisas que não têm valor nem importância; e multiplica o enfado e desânimo pela ausência de significado e propósito nas atividades que realizamos. Pode ser palha em nossas vidas adquirir algo que não precisamos, contrair dívidas por causa de compras além da nossa capacidade, manter dois ou mais empregos para dar conta de um orçamento pesado, viciar-se em trabalho, envolver-se obcecadamente em organização e limpeza, assumir as finanças de filhos maiores e capazes, assumir muitos compromissos sociais e comunitários, participar de intermináveis reuniões que não decidem nada, envolver-se em conversas inúteis, etc. Busque em Deus discernir o que pode estar sendo palha em sua vida.

A boa notícia é que Deus enviou o libertador. Moisés é uma figura de Cristo, nosso grande libertador. Podemos descansar na verdade que, não importa o tamanho da força do Egito e da voracidade de Faraó, “se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres” (João 8.36 – NTLH). Afinal, nosso Pai continua determinando: deixa meu povo ir!

Deus tem uma terra prometida para nossas vidas, onde mana leite e mel (Êxodo 3.8, 17; 13.5; Levítico 20.24; Números 13.27, 14.8; Deuteronômio 6.3; 11.9; 26.15; 27.3; Josué 5.6; Jeremias 32.22; Ezequiel 20.6). Estamos falando de vivermos em um ambiente com nossas famílias e amigos onde flui seu amor, relacionamentos edificantes, conversas sinceras, provisão e sustento para nossas necessidades, alegria e justiça, saúde física e emocional. Esse é o desejo de nosso Pai celestial!

Acontece que, como o povo de Israel, para alcançarmos essa terra prometida, precisamos nos livrar do Egito com todas as nossas forças. O Egito é uma figura que representa os poderes e estruturas deste mundo que querem nos manter reféns e à serviço de seus interesses. Precisamos declarar: pra fora do Egito! Mas também determinar: pra fora, Egito! Isso mesmo: duplo desafio. Ao mesmo tempo que precisamos ir pra fora do Egito, é necessário também tirar o Egito de dentro de nós. Na história do povo, percebemos esses dois movimentos. De um lado, para sair do Egito, enfrentaram a resistência de Faraó, sua obstinação em não deixar o povo ir, seus impedimentos para manter a opressão e exploração. A situação e o coração do rei sempre estiveram debaixo da poderosa e soberana mão de Deus, mas Faraó é uma figura que representa o próprio Satanás com seus ardis estratagemas para manter nossas vidas acorrentadas e aprisionadas. Por outro lado, mesmo depois que o povo saiu, ficou evidente que ainda havia muito do Egito dentro de seus corações. Constantemente expressavam o desejo de voltar para a terra da escravidão. Nossa alma é o segundo grande desafio, onde residem nossos anseios e expectativas, nossa vontade própria e desejos. Há uma luta exterior, mas também há uma luta interior.

Identificaremos cinco resistências do Egito sobre nós e três marcas do Egito dentro de nós, cinco grandes lutas externas e três grandes lutas internas para travar.
A primeira luta externa é contra o ATIVISMO. A resposta de Faraó ao pedido de Moisés foi: — “Daqui em diante vocês não vão mais dar palha ao povo, para fazer tijolos. Que eles mesmos ajuntem a palha. Mas vocês exijam que eles façam a mesma quantidade de tijolos, nem um tijolo a menos” (Êxodo 5.7,8a – NTLH).

O fornecimento da palha permitia ao trabalhador escravo melhor produtividade. Ao acrescentar essa pesada tarefa, Faraó ocupou todo o tempo do povo, sobrecarregando-o. O significado da figura de ajuntar a palha diz respeito a todo o tipo de atividade que o sistema que estamos inseridos acrescenta à nossa agenda, roubando-nos as coisas mais importantes da vida. Essa é a matemática que o inferno quer aplicar sobre nossas vidas: divide nosso tempo de relacionamento com Deus, nossa família e amigos; diminui nossa qualidade de vida por não conseguirmos descansar e dedicar o devido cuidado com nossa saúde e lazer; soma preocupações com coisas que não têm valor nem importância; e multiplica o enfado e desânimo pela ausência de significado e propósito nas atividades que realizamos. Pode ser palha em nossas vidas adquirir algo que não precisamos, contrair dívidas por causa de compras além da nossa capacidade, manter dois ou mais empregos para dar conta de um orçamento pesado, viciar-se em trabalho, envolver-se obcecadamente em organização e limpeza, assumir as finanças de filhos maiores e capazes, assumir muitos compromissos sociais e comunitários, participar de intermináveis reuniões que não decidem nada, envolver-se em conversas inúteis, etc. Busque em Deus discernir o que pode estar sendo palha em sua vida.

A boa notícia é que Deus enviou o libertador. Moisés é uma figura de Cristo, nosso grande libertador. Podemos descansar na verdade que, não importa o tamanho da força do Egito e da voracidade de Faraó, “se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres” João 8.36. Afinal, nosso Pai continua determinando: deixa meu povo ir.

Ev.Glaynisson Junio

Frase do Dia

FRASE DO DIA

21-03-2011 12:25
Levar a Palavra de Deus a todo o mundo é uma ordem de Jesus Cristo e um compromisso do...